22 de junho de 2011

Desejos


Todo mundo sempre deseja algo
O que nem sempre se sabe

Desejei a morte
Como aquele que deseja a liberdade

Desejei a fuga
Como o solitário na Noite

Escondi-me nas sombras
Das falsa ilusões que criei
Dos sonhos que fantasiei
Nas mentiras que disse

Refis -me antes do fim do dia
Adorei a vida como quem reverencia a morte
È num lance de sorte
Cheguei amar

Nenhum comentário:

Postar um comentário