29 de junho de 2011

flores do inverno

O inverno começo esta semana, aproveite para tira as fotos das flores aqui no meu bairro. e legal mesmo nessa epoca mais fria encontra com flores. para para admira-las.

sangue no gelo


Dezembro de 1856. Em meio a uma tempestade, nas proximidades do Polo Sul, marinheiros aterrorizados fazem um casal caminhar pela prancha do navio e se jogar ao mar. Portadores de má sorte, eles dizem, perpetuadores de uma terrível maldição. Mais de 150 anos depois, um fotojornalista em profunda crise aceita um convite para fazer uma reportagem na estação de pesquisa científica americana na Antártica. Ele espera pela chance de fotografar muita coisa que jamais tivera oportunidade de ver na vida: animais exóticos, icebergs imponentes, nevascas assustadoras. Mas dois corpos trajados em roupas vitorianas, perfeitamente preservados dentro de um bloco de gelo, são uma descoberta que vai além dos seus sonhos mais deliranter. Em especial depois que o gelo derreter.


Em Sangue e Gelo, conhecemos a dimensão trágica da história de amor entre o tenente Sinclair Archibald Copley, do 17º Regimento de Lanceiros do Exército inglês, e a enfermeira Eleanor Ames, da equipe formada pela pioneira da enfermagem, Florence Nightingale. Um amor que sobrevive aos preconceitos de classe, ao horror da Guerra da Crimeia - e aos séculos.
Testemunhamos, através do olhar atento e um tanto amargurado de Michael Wilde, a dura sobrevivência de militares e cientistas numa base isolada no continente mais inóspito da Terra.
E, quando o gelo derreter, saberemos o que pode acontecer quando esses dois mundos se encontrarem.

22 de junho de 2011

Desejos


Todo mundo sempre deseja algo
O que nem sempre se sabe

Desejei a morte
Como aquele que deseja a liberdade

Desejei a fuga
Como o solitário na Noite

Escondi-me nas sombras
Das falsa ilusões que criei
Dos sonhos que fantasiei
Nas mentiras que disse

Refis -me antes do fim do dia
Adorei a vida como quem reverencia a morte
È num lance de sorte
Cheguei amar

19 de junho de 2011

Recorte 2

A felicidade concebida no Budismo, não é aquela que varia constantemente com as mudanças das circunstâncias do indivíduo. Pelo contrário, a verdadeira felicidade pode ser encontrada no indestrutível "eu" estabelecido dentro da vida de um indivíduo possibilitando-lhe vencer com tranqüilidade quaisquer dificuldades que possa encontrar. Portanto a tarefa de construir esse "eu" inabalável exige que busquemos ativamente e estabeleçamos em nossas vidas os alicerces da genuína felicidade." Guia de Orientações - LIDER, Vol. 12, pág. 59

Recorte do tempo


As vezes surfando na net encontro traços de meus passos que deixei por essa web,encontra-los e reviver um lentrix que nao existe, sinto falta de minha inocencia e ate dos meus medos.minha segurança e certeza hoje me deixa inseguro demais da vida.
esse texto abaixo foi postado em uma antiga pagina pessoal que nunca ficou pronta, esse e meu defeito deixar pedaços inacabados para tras.
As fotos e mais recente achei unir a imagem do presente com as palavras do passado, numa tentativa de rever o futuro.
Gosto de escrever ,expor meus pensamentos e sentimentos. o primeiro conto que escrevi foi O Roubo do Rubi um conto policial porem ele não existe mais não conseguiu sobreviver as criticas das pessoas.

A maioria dos poemas foram escrito em minha adolencencia refletindo assim os conflitos e complexos daquele tempo não sào uma grande obra literaria mas sim expressão maxima de meu coração naqueles dias.A sua maioria são triste e solitario, dominado por sufocante angustia. Poderia fazer uma reeleitura tornando mais poetico mas perderia sua essencia.

Os contos são recente o primeiro e Rendenção um conto sobre o arrepedimento e busca pelo liberdade e felicidade. seu personagem Lucifer busca na terra a rendenção ,pode o demonio se arrepender e ascender ao ceu?

O segundo Felipe e Alexandre a velha historia de amor com uma pitada de sexo e violencia.

Quanto aos contos eroticos fiquei muito inseguro se devia colocar eles aqui, mas por fim compreendi que a sexualidade e parte intrisica de minha vida, sendo eu homossexual os contos são todos homoeroticos. não pretendo agradar ninguem mas tambem agredir por isso recomendo quem não gosta desse tipo de leitura não acessar essa seção.

17 de junho de 2011

juzu


1 - 100 - Revela o itinen sanzen. 100 = Dez Estados de Vida x Possessão Mútua dos Dez . Estados de Vida.
2 - 1.000 - Revela o itinen sanzen. 1.000 = Dez Estados de Vida x Possessão Mútua dos Dez . . Estados de Vida x Dez Fatores.
3 - CONTA-PAI - Tesouro do Buda - Nitiren Daishonin - Sabedoria subjetiva - Lei
4, 5, 6, 12 - QUATRO CONTAS MENORES - Tesouro do Sacerdote - Quatro Bodhisattvas - . . . Quatro virtudes de eternidade, felicidade, verdadeira identidade e pureza - Quatro . . . . elementos: terra, água, fogo e vento
7 - CONTA-MÃE - Tesouro da Lei - Myoho-rengue-kyo - Realidade objetiva - Mística
8 - Pingente.
9 - 10 - Revela o itinen sanzen (Dez Estados de Vida).
11 - Repositório dos benefícios.
13 - O cruzamento do juzu significa transformar os Três Caminhos (desejos mundanos, carma . . e sofrimento) em Três Virtudes (Propriedade da Lei, sabedoria e emancipação ou liberdade).
10, 14 - O comprimento do cordão entre o repositório e o pingente revela o desejo do praticante pelos benefícios.
Os benefícios que transbordam do repositório passam pelo cordão e enchem o pingente. Isso significa que os benefícios ficam retidos, ou seja, ficam acumulados. Quanto ao ato de esfregar o juzu, não há significado. Algumas pessoas fazem isso por ansiedade, para manter a concentração ou apenas por hábito. Em relação à posição para colocar o juzu nas mãos é apenas uma convenção, ou seja, colocamos o juzu com o cordão com três pingentes na mão direita e com os dois pingentes na mão esquerda por formalidade. O importante é realizar a prática de forma correta e prazerosa, utilizando seus acessórios sem mistificá-los.

16 de junho de 2011

Trecho do livro "Mapas do Acaso", de Humberto Gessinger

"Mesmo que eu fosse apreciador dos bons restaurantes, não me imagino visitando a cozinha deles. Quando vou doar sangue, não olho para a enfermeira, muito menos para a agulha. O que acontece sob o capô do meu carro é um completo mistério para mim, beira a magia. Deve ser desmistificante para quem não está familiarizado com o processo de criação ver rascunhos, sementes de músicas que frutificaram longe de onde foram plantadas. (...) Natural, há um oceano na cabeça. As músicas, livros, desenhos, gritos, sussurros e silêncios são apenas as ondas que chegam à praia. E as ondas voltam. Sempre. Nunca iguais. Deve ser o que chamam “ponta do iceberg”. Talvez, depois de 25 anos, o resto do iceberg fique mais visível. Talvez não. Há quem diga que a função das palavras é esconder o que sentimos. Eu não digo."

Meu presente do dia dos namorados

Mapas do acaso

“Os profissionais dizem que analogia é uma forma preguiçosa de pensar. Às vezes, acho que preguiça é uma virtude. Nas mesmas horas em que acho a coragem uma chatice”.

Essas são as primeiras frases de Mapas do Acaso, o mais recente trabalho oferecido aos fãs pelo músico Humberto Gessinger. Lançado nesta semana, o livro é o terceiro da carreira literária do gaúcho e inaugura uma nova fase. Segundo o próprio, a publicação começa a aproximá-lo da condição também de escritor. Porém, sem que haja qualquer distanciamento da composição e das canções.



Capa do livro de Humberto. (Foto: Divulgação)
Afinal, a divulgação não conta apenas com simples sessões de autógrafos em livrarias. Já estão na agenda de Gessinger diversos pocket shows. Isso sem falar na continuidade da turnê do power duo Pouca Vogal, formado com Duca Leindecker e que passou por Jaraguá do Sul em novembro do ano passado lotando o Grande Teatro da Scar.

Para quem se interessou em saber mais sobre o músico e o livro Mapas do Acaso, o OCP traz, nesta edição, uma entrevista exclusiva. Confira:




O Correio do Povo – Este é o terceiro livro assinado por você nos últimos três anos. O público pode aguardar novas publicações suas surgindo no futuro e nesta mesma frequência?

Humberto Gessinger - Com a mesma frequência, acho difícil. Neste início de caminhada literária havia uma mola encolhida, muita coisa armazenada. Mas certamente este diálogo vai seguir paralelo ao diálogo musical.

OCP – Em uma das entrevistas concedidas ao OCP, no ano passado, você afirmou não se intitular escritor. E agora? Já é, de fato, um integrante desse grupo? Por quê?

Gessinger - O ‘Mapas do Acaso’ me aproxima mais da condição de escritor. Acho que o livro se justifica por si só. No ‘Pra Ser Sincero’, havia minha história musical, no ‘Meu Pequeno Gremista’, havia a relação com o Grêmio. De certa forma, estes temas deixavam o aspecto literário em segundo plano.

OCP – O que moveu a escrita de Mapas do Acaso?

Gessinger - Liberdade total. ‘Mapas do Acaso’ pode ser uma continuação do ‘Pra Ser Sincero’, mas também pode ser o início da saga. Os dois livros têm em comum um capítulo com letras comentadas (123 no Pra Ser Sincero, 45 no Mapas do Acaso). O tom de conversa também se assemelha. A diferença é que, agora, escritor e leitor estão mais próximos. Como se estivessem em uma mesa de bar, tomando um vinho, ou em um galpão, tomando um chimarrão.

Não há tanto compromisso com linearidade no ‘Mapas do Acaso’. Até rola uma crítica ao culto da "objetividade" que toma conta da nossa vida nestes tempos digitais. Fiz questão de manter, no texto, dúvidas que eu poderia ter desfeito em uma visita ao Google. Incorporei estas dúvidas à narrativa e elas abriram vários caminhos.

O livro é dividido em "notas mentais para uma próxima vida". São reflexões de um cara que viveu um monte de coisas e está tentando descobrir se elas fazem algum sentido. Sem querer ensinar nada para ninguém, sem querer ser porta-voz de nada.

OCP – Em Mapas do Acaso, você escreveu: ‘Há quem diga que a função das palavras é esconder o que sentimos. Eu não digo’. Para o Humberto Gessinger, quais as funções das palavras escritas em páginas de livros? E das notas musicais que emanam do encontro entre as suas mãos e os instrumentos?

Gessinger - Eu ouço pelos dedos. Tocar um instrumento é dialogar com meus ídolos e comigo mesmo. As palavras, no meu caso, são anteriores ao som. Eu conto no livro que fingia ler jornal antes de ser alfabetizado. Antes de saber o significado, havia o fascínio gráfico.

OCP – Além de rodar o Brasil com os shows do Pouca Vogal, você tem feito sessões de autógrafos dos livros em diversas cidades do país. Qual a principal diferença entre esses dois palcos?

Gessinger - Uma sensação de maior proximidade. Fico observando nas filas de autógrafo a expressão corporal das pessoas, elas carregam livros e discos de formas diferentes. São mais delicadas com os livros, trazem perto do peito.

Nos shows tudo é tão corrido! É difícil falar com as pessoas depois, rola uma energia mais selvagem. Só agora, nas sessões de autógrafo, tenho conhecido alguns fãs que me seguem há muitos anos.

OCP – No livro Mapas do Acaso, você narra, novamente, diversas passagens da biografia dos Engenheiros do Hawaii. Em uma palavra, ao invés de páginas inteiras, como resumiria essa história de mais de duas décadas?

Gessinger - Uma missão.


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Palavras ao vento - cassia eller




Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras

Ando por aí querendo te encontrar

Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento

Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento

Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento

Palavras apenas
Apenas palavras pequenas
Palavras

13 de junho de 2011

solidão e multidão


Triste estou...
Só estou...
No meio da multidão

Cansado estou...
Sinto me sufocado ...
Pela solidão ...

Nada sinto...minto!
Próximo estou.. Embora distante.
Perdido no mundo ,mudo

Louca saudade da solidão do meu quarto
Desejo de fugir
Desejo de esquecer
Aquele abraço a
Aquele amasso

Aquele laço que nos uniu

feliz dias dos namorados






amar e amar
todo amor que houver nessa vida.
se isso nao for amor o que mais pode ser?
estou aprendendo amar tambem...
o nosso amor a gente inventa para se distrair.
Eu preciso dizer que te amo te ganha ou perder sem engano.

X-Men: First Class


Muito bom, foi assitir com baixa expectativa e foi surpreendido. gostei muito. concordo com magneto embora sua escolha seja violenta. charles xavier e um idealista aposta em uma utopia.gostei tambem da cenas de açoes que so ocorre no final do filme.
X-men entra na disputa para ser o melhor de 2011.

Quarto filme da bem-sucedida franquia dos heróis mutantes criados por Stan Lee em 1963, em X-Men: First Class vemos um momento muito particular da História estadunidense: o ano era 1962, no auge dos movimentos pelos Direitos Civis e na crise dos mísseis em Cuba.

No fervilhar das discussões sobre preconceito racial, a divisão em dois blocos ideológicos, a potencialidade bélica da Guerra Fria e o próprio imperialismo dos Estados Unidos, encontramos os jovens amigos Charles Xavier (James McAvoy) e Erik Lehnsherr (Michael Fassbender) que estão descobrindo seus poderes, além de adquirirem consciência de que fazem parte de um grupo de pessoas especiais, vítimas de preconceitos por serem mutantes, termo usado de forma pejorativa para indicar espécie de “defeito” ou “doença”. Entretanto, quando os EEUU ou o mundo estão em perigo, os mutantes são a única solução.

E, apesar da amizade e apreço mútuos, Xavier entende que os mutantes devem unir-se para salvaguardar o mundo, mas Erik acreditava na revolução e na tomada do poder pelo povo mutante. Desta cisão nascem Professor Xavier, Magneto, X-Men, Academia Xavier para Jovens Superdotados (ou Mansão X), Irmandade de Mutantes e todos aqueles elementos e personagens que desde 1963 arrebatam gerações de fãs.

11 de junho de 2011

poder racional


Deus a divindade
A natureza a transformação
O homem a destruição
O animal o elo de ligação

Ate que ponto somos deus?
capaz de destruir?
Mortal ao construir?
animal ao decidir?
Racional ate que ponto ?

Poder racional

Deus a divindade
A natureza a transformação
O homem a destruição
O animal o elo de ligação

Ate que ponto somos deus?
capaz de destruir?
Mortal ao construir?
animal ao decidir?
Racional ate que ponto ?

Like me



Like Me

Nightlife sad and empty.
Cold and lonely night.
like me.

Moonless night.
Without air with joy.
Unstarred as March

Night of empty streets.
With few lovers.
Covered by a mantle of mist.

Night crying and rain
Cut off from the wind with their cries

Palavras


Palavras são momentos.
que como o vento.
desfaz se no ar.

O sentimento e o manto
Que cobre o amante .

O sentimento ,um beijo
Um sorriso
Alegria de fazer do proibido
O concebível

Palavras são ilusões
Capaz de acabar com as solidões
E dominar corações
Como orações .

Os amantes são eternos
Enquanto a noite durar
Pois manto se desfaz no sol
O sentimento se põem
As palavras se cessam
O amor aspira a noite
Para que nos deite
E deleite o seu sabor

5 de junho de 2011

nada


queria sentir alegria

alegrar com o sol

saber que não estou só

ser livre ,

tão livre

queria ler algo

que traga esperança

que prometa um futuro

que não seja escuro

queria poder dizer algo

alem do nada que digo

nada

queria sentir alegria

alegrar com o sol

saber que não estou só

ser livre ,

tão livre

queria ler algo

que traga esperança

que prometa um futuro

que não seja escuro

queria poder dizer algo

alem do nada que digo

KIKA Erektion verbergen !

inspiração



Hoje busquei inspiração ,alguma palavras que pudesse lhe consolar.

Sua palavras corromperam minha alegria e hoje só foi stress .

Em companhia dos amigos senti sua falta .

Lembrei de sua palavras então meu coração apertou.

Lembrei quando tinha sua idade só para tentar lhe compreender .

Ninguém pode sinceramente compreender o outro.

Desistir de lhe escrever pois seriam palavras vazias

Talvez muito frias .

Vou esquentar meu coração

Então voltar e compartilhar todo meu calor.

Ate lá .busque a luz que esconde no fundo de si mesmo.

Safe Sex too Sexy for Australia?

An HIV-prevention ad featuring a fully-clothed gay couple embracing with a condom has been removed from bus shelters in Australia following complaints from the Australian Christian Lobby that it went “against prevailing community standards” & introduced “sexuality to young children through forced exposure in public.” The Central Telegraph reports:

ACL’s State Director for Queensland is calling their campaign to have the ad removed “A massive groundswell of people power" despite only 47 complaints being made. The advert has been released by the Queensland Association for Healthy Communities as part of their Government funded HIV prevention and sexual health promotion work with gay men.

“We are deeply disappointed by the behaviour of Adshel in removing the ads, without even notifying us and without proper reason” said Paul Martin, Executive Director of Healthy Communities. [via Towelroad]

Update: The billboards are back after it became clear that the complaints were made up by the ACL.

Entrevista com estagiario

parte 1

parte 2

piratas do caribe 4

Um filme genial o que mais dizer dele.