29 de agosto de 2009

22 de agosto de 2009

Um olhar da cidade





Esta e cidade que amo,
que não quero olhar.
Esta e a cidade este e o meu olhar.
Daqui vejo sua tranquilidade.
sera que ela tambem me ve?


molduras


Resolvi brincar com as molduras nada serio.








16 de agosto de 2009

os seres humanos me assombram

Os seres humanos me assombram.
Não sei como consigo comer com tanta gente passando fome.
Não sei como posso andar por essas ruas sem importar com restos humanos caído pelo chão.
Não sei como posso ficar passivo frente à televisão a espera de uma solução.
Os seres humanos me assombram com sua dualidade.
Entre a guerra e a exploração deplorável do amor e da fé.
Não sei como posso votar em cartas marcadas.
Não posso vencer esse truco talvez esse seja o truque enganar o coração.
Não posso lhe esperar.
Não confio em você.
Os seres humanos me assombram com seu amor.
Por amor entreguei todo ouro que eu tinha.
Por fé segui viagem ate o fim do horizonte.
Os seres humanos me assombram.
Uma suástica nazista vários campos de concentração.
Suástica símbolo de felicidade, a neve tingida de vermelho.
Suástica símbolo de saudação, uma bomba bate a porta.
Suástica símbolo de salvação, entre brâmanes e budistas.
Capuz da Ku Klux Klan um negro crucificado em nome de deus.
Homofobia fobia de amor, é deus é amor
Os seres humanos me assombram com sua dualidade.
Matar para proteger a vida.
Rosa de hiroshima.
Rosa Parks.
coragem de uma rosa.

15 de agosto de 2009


Finalmente terminei de ler a menina que roubava livros ,foi o livro que mais demorei para terminar de ler em toda minha vida ,nesse meio tempo li os escritos de nitiren daishonin v.4 (3 vezes)e os escritos nitiren daishonin v.5 (2 vezes) e tambem o livro a noite clama pela alvorada.
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
MARKUS ZUSAK è um grande escritos ele nos faz desejar ler mais e mais sentimos um prazer romper nosso corações e ao chegar a ultima pagina o sentimento de quero mais.

2 de agosto de 2009